Letreiro de LED: 33 exemplos para usar no seu negócio

Os letreiro de LED estão se tornando cada vez mais econômicos e mais facilmente disponíveis para serem utilizados em uma grande variedade de situações na criação de letreiros.

Existem diferenças nos efeitos de iluminação entre os diferentes tipos de lâmpadas e é importante entender essas diferenças ao considerar a melhor solução para atender às suas necessidades. Há uma série de vantagens que o Letreiro de LED têm sobre a iluminação tradicional para seus letreiros luminosos.

Existem também os letreiros digitais que apesar de serem feitos com LED seu uso é um pouco diferente.

Porque escolher o letreiro de LED

Em primeiro lugar, eles duram muito mais do que a iluminação tradicional.

Em segundo lugar, eles são muito, muito mais baratos de funcionar do que a iluminação tradicional, pois usam uma tensão mais baixa, o que pode proporcionar grandes reduções de custos ao longo da vida útil do seu letreiro. Tenha em mente, no entanto, seu investimento inicial será mais alto do que você vai pagar por lâmpadas fluorescentes, mas provavelmente muito menos do que você pagaria por um Letreiro Neon complicado.

Em terceiro lugar, porque a lampada LED emite muito pouco calor em comparação com as lâmpadas tradicionais, geralmente são muito mais seguros e menos propensos a falhar (ou explodir em chamas) devido à acumulação de calor.

LEDs e Letreiros Luminosos

Devido ao aumento da vida útil das lampadas LED, há menos necessidade de manutenção ao longo do tempo. Como os LEDs são muito menores que as lâmpadas comuns ou o tubo de neon, e eles aparecem em um cabo flexível, os LEDs oferecem uma maneira muito melhor de iluminar letras menores em seus letreiros ou em formas curvadas.

Além disso, uma variedade de cores pode ser produzida usando LEDs, pois a cor é controlada através da tensão elétrica. Isso também significa que as cores podem ser facilmente alteradas através de um simples controlador eletrônico e configuradas para um temporizador ou sensor de sensor de luz passivo (PIR) que assegurará que, quando o sol estiver fora, seu sinal permaneça fora também.

33 exemplos de letreiros de LEDs para usar

Confira abaixo 33 ideias para inspirar o uso de letreiros luminosos LED:

1. Letreiro de LED Love

2. Letreiro de LED Welcome

3. Letreiro de LED Rishi

4. Letreiro de LED Colour

5. Letreiro de LED Game Room

6. Letreiro de LED Hugo Boss

7. Letreiro de LED Analog Coffee

8. Letreiro de LED

9. Letreiro de LED Tattoo

10. Letreiro de LED Castelo da Criança

11. Letreiro de LED Apipema

12. Letreiro de LED Eclipse

13. Letreiro de LED Cabine

14. Letreiro de LED Recording Studio

15. Painel Letreiro LED Pepsi

16. Letreiro de LED Adbrok

17. Painel Letreiro LED Lakers

18. Letreiro de LED

19. Letreiro de LED Whole Food Market

20. Letreiro de LED Golden Peacock

21. Letreiro de LED Kumon

22. Letreiro de LED Love

23. Letreiro de LED Space Invaders

24. Letreiro de LED Newk's

25. Letreiro de LED Polaris

26. Letreiro de LED Prem Jeet

27. Letreiro de LED Athens Ledra Hotel

28. Letreiro de LED Leroy Merlin

29. Letreiro de LED Qantas

30. Letreiro de LED Sereia's

31. Letreiro de LED She Love

32. Letreiro de LED RB Palace

33. Letreiro de LED Satalin

O que é LED?

O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode), é usado para a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. Também é muito utilizado em painéis de LED, cortinas de LED, pistas de LED e postes de iluminação pública, permitindo uma redução significativa no consumo de eletricidade.

Características do LED

Como é feito o led

O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando é energizado emite luz visível – por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interações energéticas do eletrão (português europeu)/elétron (português brasileiro). O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída pelos eletrões seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz .

No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido à opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor (dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável. Já em outros materiais, como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfeto de gálio (GaP), a quantidade de fótons de luz emitida é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes.

A forma simplificada de uma junção P-N de um LED demonstra seu processo de eletroluminescência. O material dopante de uma área do semicondutor contém átomos com um elétron a menos na banda de valência em relação ao material semicondutor. Na ligação, os iões desse material dopante (iões “aceitadores”) removem elétrons de valência do semicondutor, deixando “lacunas” (ou buracos), fazendo com que o semicondutor torne-se do tipo P. Na outra área do semicondutor, o material dopante contém átomos com um eletrão a mais do que o semicondutor puro em sua faixa de valência. Portanto, na ligação esse elétron fica disponível sob a forma de eletrão livre, formando o semicondutor do tipo N.

Os semicondutores também podem ser do tipo compensados, isto é, possuem ambos os dopantes (P e N). Neste caso, o dopante em maior concentração determinará a que tipo pertence o semicondutor. Por exemplo, se existem mais dopantes que levariam ao P do que do tipo N, o semicondutor será do tipo P. Isso implicará, contudo, na redução da Mobilidade dos Portadores. A Mobilidade dos Portadores é a facilidade com que cargas n e p (eletrões e buracos) atravessam a estrutura cristalina do material sem colidir com a vibração da estrutura. Quanto maior a mobilidade dos portadores, menor será a perda de energia, portanto mais baixa será a resistividade.

Na região de contato das áreas, eletrões e lacunas se recombinam, criando uma fina camada praticamente isenta de portadores de carga, a chamada barreira de potencial, onde há apenas os iões “doadores” da região N e os íons “aceitadores” da região P que, por não apresentarem portadores de carga, “isolam” as demais lacunas do material P dos outros eletrões livres do material N.

Um elétron livre ou uma lacuna só pode atravessar a barreira de potencial mediante a aplicação de energia externa (polarização direta da junção). Nesse ponto ressalta-se um fato físico do semicondutor: nesse material, os eletrões só podem assumir determinados níveis de energia (níveis discretos), sendo as bandas de valência e de condução as de maiores níveis energéticos para os eletrões ocuparem.

A região compreendida entre o topo da de valência e a parte inferior da de condução é a chamada “banda proibida”. Se o material semicondutor for puro, não terá elétrons nessa banda (daí ser chamada “proibida”). A recombinação entre elétrons e lacunas, que ocorre depois de vencida a barreira de potencial, pode acontecer na banda de valência ou na proibida. A possibilidade dessa recombinação ocorrer na banda proibida se deve à criação de estados eletrônicos de energia nessa área pela introdução de outras impurezas no material. Como a recombinação ocorre mais facilmente no nível de energia mais próximo da banda de condução, pode-se escolher adequadamente as impurezas para a confecção dos LEDs, de modo a exibirem bandas adequadas para a emissão da cor de luz desejada (comprimento de onda específico).

Funcionamento do LED

Como o led funciona

A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, depende do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O LED que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infravermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultravioleta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca.

Com o barateamento do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo. Existem também os leds brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três “chips”, um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos LEDs RGB são LEDs com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um LED.

Em geral, os LEDs operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3 V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os leds infravermelhos geralmente funcionam com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2.0V, os verdes entre 2.0V e 3.0V, enquanto os leds azuis, violeta e ultravioleta geralmente precisam de mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas.

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